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Um acidente tem sempre uma ou mais causas. Assim sendo, ao investigar as suas causas e eliminando-as, os acidentes...
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Acidentes de trabalho
Acidentes de trabalho
Índice
Causas dos acidentes
Um acidente tem sempre uma ou mais causas. Assim sendo, ao investigar as suas causas e eliminando-as, os acidentes podem ser evitados ou minimizados, sendo previsíveis e passíveis de ser prevenidos.
Perante isto, podemos definir acidente de trabalho como uma ocorrência instantânea e não desejada, que altera o desenvolvimento normal de uma atividade, provocando danos e lesões. “É um acidente que se verifique no local e tempo de trabalho e produza direta ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte a morte ou a redução na capacidade de trabalho ou de ganho”.
Se esta ocorrência não provocar lesões ou danos além dos resultantes da perturbação da atividade designa-se por “incidente de trabalho”.
As causas dos acidentes podem classificar-se em:
- Causas humanas
- Causas materiais
Está estatisticamente provado que mais de 80% dos acidentes do trabalho têm causas humanas. O que nos leva a afirmar que é sobre o homem que é necessário agir para diminuir os acidentes. Ou seja, a ação prioritária para reduzir os acidentes deve ter como objetivo os trabalhadores, nomeadamente a sua formação e informação.
As causas humanas mais comuns nos acidentes de trabalho são:
- Maus hábitos de trabalho;
- Falta de experiência;
- Cansaço;
- Stress;
As causas materiais mais comuns nos acidentes são:
- Materiais defeituosos;
- Equipamentos em más condições;
- Ambiente físico ou químico não adequado;
Todos os acidentes devem ser participados, podendo fazer-se sob várias modalidades:
- Por parte da vitima ou familiares à entidade patronal;
- Pela entidade patronal à seguradora;
- Pela entidade patronal à respetiva instituição de previdência;
- Pelo médico do trabalho ao delegado de saúde e ao IDICT (Instituto de Desenvolvimento e Inspeção das Condições de Trabalho).
A participação de um acidente faz-se com o preenchimento e envio para a entidade competente de um documento que descreve o acidente da forma mais completa.
Controlo dos riscos
Todas as atividades têm os seus riscos, e estes são as potenciais fontes de acidentes. Para diminuir estes acidentes é importante eliminar ou minimizar os riscos e fazer o seu controlo. Há quatro processos genéricos de controlo dos riscos:
- Se o risco ameaça o homem, vamos eliminar ou limitar o risco, o que normalmente é feito com medidas ditas construtivas ou de engenharia;
- Envolver ou circunscrever o risco, confinando-o a dado espaço ou área. Esta atuação também envolve medidas construtivas;
- Se as medidas anteriores não forem suficientes, há a necessidade de afastar o homem do risco. Esta atuação passa por medidas de organização quer do trabalho, quer dos espaços.
- Caso as medidas organizacionais não tenham sido suficientes ou tenham sido impossíveis de aplicar, recorre-se ao processo da proteção individual do trabalhador, com os dispositivos de proteção individual adequados.
Ao adotar os processos de controlo de riscos deve seguir-se a hierarquia de aplicação atrás descrita ou seja, primeiro tenta resolver-se o problema de forma coletiva e só depois, em caso de necessidade, de forma individual.
Consequências dos acidentes
Qualquer acidente de trabalho tem consequências que, começando naturalmente pelo próprio sinistrado, atingem toda a sociedade.
O quadro seguinte mostra-nos de forma sistematizada as consequências dos acidentes de trabalho.
Acidentes de trabalho | ||
Vítimas | Possíveis consequências | |
Danos humanos | Danos materiais | |
Sinistrado | Sofrimento físico e moral. Diminuição do seu potencial humano. |
Diminuição do salário. Diminuição do potencial profissional. |
Família | Sofrimento moral. Preocupações. |
Dificuldades económicas. |
Colegas | Mau ambiente de trabalho. Inquietação. Medo coletivo. |
Perdas de tempo. Perdas de prémios de produção. Baixa produtividade. Acumulação de tarefas. |
Empresa | Imagem afetada. Consternação. |
Perdas de produção. Não cumprimento dos prazos de entrega. Formação de substituto. Aumento dos custos. Aumento dos seguros. |
País | Baixa potencial humano. | Diminuição da produção. Aumento dos encargos sociais. Diminuição do poder de compra. |
Segurança no trabalho
Conceito ligado ao homem na sua atividade laboral que, tal como a própria atividade, evolui com o tempo. Qualquer atividade, laboral ou não, comporta sempre riscos. Esses riscos associados a falhas, erros ou faltas, dão origem a acidentes.
As novas práticas e conceitos de gestão, os novos métodos de organização de trabalho e o desenvolvimento dos equipamentos e instrumentos, aumentaram a produtividade dos trabalhadores, mas também contribuíram para um desequilíbrio da relação risco – segurança. Tendo como consequência a utilização de conjuntos de normas e de procedimentos a cumprir para conseguir os rendimentos pretendidos com um mínimo de risco, surgindo assim o conceito de segurança do trabalho em paralelo com a própria atividade laboral.
A segurança tem de ser uma preocupação constante, ou seja, “trabalhar bem deve ser sempre, trabalhar seguro”.
A tomada de medidas de segurança devem ser estabelecidas anteriormente aos acidentes de trabalho e as doenças profissionais, sempre numa perspetiva de prevenção.
De um modo geral, são estas as obrigações morais e legais dos empregadores.
O aumento de segurança e a diminuição das doenças profissionais nas empresas traduz-se em ganhos de produtividade, de qualidade, de imagem da empresa e de competitividade.
Perante isto, podemos dizer que Segurança no trabalho é “a técnica da prevenção e controle dos riscos das operações, riscos esses capazes de afetar a segurança, a saúde e o bem-estar dos trabalhadores”. Sendo um conjunto de metodologias cuja finalidade é a prevenção de acidentes de trabalho pela eliminação ou minimização dos riscos associados aos processos produtivos.
A segurança do trabalho estuda diversas disciplinas, tais como: Introdução à segurança, higiene e saúde no trabalho, Prevenção e controlo de riscos, Equipamentos e instalações, Administração aplicada à engenharia de segurança, O ambiente e as doenças do trabalho, Higiene do trabalho, Legislação, Normas técnicas, Proteção do meio ambiente, Proteção contra incêndios e explosões, Gerência de riscos, etc.
Higiene no trabalho
Neste conceito, higiene é uma limpeza não da sujidade mas de todo o ambiente de trabalho. É um conjunto de metodologias não médicas, indispensáveis à prevenção das doenças profissionais.
Higiene do trabalho trata os riscos do ambiente, nas condições inseguras relativas ao ambiente do trabalho e que podem potenciar acidentes e doenças profissionais.
Nesta vertente estudam-se os contaminantes do ambiente resultante do trabalho, ou seja, ruídos, vibrações, radiações, calor, poeiras, vapores tóxicos, etc.
Saúde no trabalho
O seu conceito vai para além da medicina do trabalho, pois não se limita ao domínio da vigilância médica com exames de avaliação do estado de saúde dos trabalhadores. Ela estende-se até ao controlo dos elementos físicos, químicos e psicológicos ou mentais que possam afetar a saúde dos trabalhadores.
Estatísticas de acidentes de trabalho em 2006
- Os acidentes de trabalho “não mortais” apresentavam maior expressão no grupo etário “25<34 anos” enquanto que o grupo etário dos “45<54anos” registava o maior número de acidentes mortais.
- Nos distritos de Porto e Lisboa ocorreram o maior número de acidentes “não mortais” e “mortais” respetivamente.
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